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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/07/2011 |
Data da última atualização: |
04/08/2011 |
Autoria: |
STEFFENS, C. A.; AMARANTE, C. V. T. do; CHECHI, R.; SILVEIRA, J. P. G.; CORRÊA, T. R. |
Afiliação: |
Cristiano André Steffens, UDESC; Cassandro Vidal Talamini do Amarante, UDESC; Ricardo Chechi, UDESC; João Paulo Generoso Silveira, UDESC; Thais Roseli Corrêa, UDESC. |
Título: |
Maturação e qualidade pós-colheita de ameixas 'Laetitia' com a aplicação pré-colheita de AVG e GA. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 1, p. 021-031, mar. 2011. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de aminoetoxivinilglicina (AVG; 0; 90; 125 mg L-1) e ácido giberélico (GA3; 0 e 100 mg L-1) sobre a maturação e a qualidade de ameixas ?Laetitia? após o armazenamento refrigerado. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos (três doses de AVG x duas doses de GA3) e quatro repetições. A aplicação do GA3 e do AVG foi realizada 28 e 7 dias antes do início da primeira colheita, respectivamente. O experimento foi conduzido em 2007 e em 2009. Em cada ano foram realizadas três colheitas, sendo 11-01-2007, 17-01-2007 e 25-01-2007 (colheita comercial); 15-01-2009, 22-01-2009 (colheita comercial), e 29-01-2009. Em 2007, frutos da terceira colheita foram armazenados em uma câmara fria comercial durante 22 dias, a 0,5ºC, e umidade relativa de 92% e mais cinco dias de exposição em condição ambiente (temperatura média de 23ºC e umidade relativa média de 60%). A aplicação pré-colheita de AVG (125 mg L-1), isoladamente ou GA3, ou GA3 + AVG, retarda a maturação de ameixas ?Laetitia? na planta. O tratamento pré-colheita de ameixas ?Laetitia? com GA3, seguido da aplicação de AVG, manteve maior firmeza da polpa dos frutos após o armazenamento
refrigerado. |
Palavras-Chave: |
Reguradores de crescimento. |
Thesagro: |
Etileno; Prunus Salicina. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02047naa a2200229 a 4500 001 1896138 005 2011-08-04 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aSTEFFENS, C. A. 245 $aMaturação e qualidade pós-colheita de ameixas 'Laetitia' com a aplicação pré-colheita de AVG e GA. 260 $c2011 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v33n1/04.pdf>. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de aminoetoxivinilglicina (AVG; 0; 90; 125 mg L-1) e ácido giberélico (GA3; 0 e 100 mg L-1) sobre a maturação e a qualidade de ameixas ?Laetitia? após o armazenamento refrigerado. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos (três doses de AVG x duas doses de GA3) e quatro repetições. A aplicação do GA3 e do AVG foi realizada 28 e 7 dias antes do início da primeira colheita, respectivamente. O experimento foi conduzido em 2007 e em 2009. Em cada ano foram realizadas três colheitas, sendo 11-01-2007, 17-01-2007 e 25-01-2007 (colheita comercial); 15-01-2009, 22-01-2009 (colheita comercial), e 29-01-2009. Em 2007, frutos da terceira colheita foram armazenados em uma câmara fria comercial durante 22 dias, a 0,5ºC, e umidade relativa de 92% e mais cinco dias de exposição em condição ambiente (temperatura média de 23ºC e umidade relativa média de 60%). A aplicação pré-colheita de AVG (125 mg L-1), isoladamente ou GA3, ou GA3 + AVG, retarda a maturação de ameixas ?Laetitia? na planta. O tratamento pré-colheita de ameixas ?Laetitia? com GA3, seguido da aplicação de AVG, manteve maior firmeza da polpa dos frutos após o armazenamento refrigerado. 650 $aEtileno 650 $aPrunus Salicina 653 $aReguradores de crescimento 700 1 $aAMARANTE, C. V. T. do 700 1 $aCHECHI, R. 700 1 $aSILVEIRA, J. P. G. 700 1 $aCORRÊA, T. R. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 33, n. 1, p. 021-031, mar. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/09/2015 |
Data da última atualização: |
30/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
PEREIRA, D. S.; PAIVA, C. da S.; COELHO, W. A. C.; HOLANDA-NETO, J. P. de; SILVA, A. F. da; MARACAJÁ, P. B. |
Afiliação: |
DANIEL SANTIAGO PEREIRA, CPATU; Charle da Silva Paiva, SEBRAE/RN; Wesley Adson Costa Coelho, Faculdade de Ciência de Mossoró; João Paulo de Holanda-Neto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; Armando Ferreira da Silva, SENAR-PI; Patrício Borges Maracajá, UFCG. |
Título: |
Peso de rainhas virgens africanizadas produzidas em colônias submetidas a diferentes suplementações alimentares em Mossoró-RN, Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Apicola Brasilica, v. 3, n. 1, p. 18-24, jan./dez. 2015. |
DOI: |
http:// dx.doi.org/10.18378/aab.v3i1.3142 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar se existe diferença no peso ao nascer de abelhas rainha produzidas em mini recrias alimentadas com três diferentes formulações de ração proteica. O experimento foi conduzido durante o período de junho a agosto de 2011, na fazenda experimental Rafael Fernandes, UFERSA, em Mossoró - Rio Grande do Norte, Brasil. Foram utilizadas seis colmeias mini recrias com enxames, equalizados, ativos e populosos, para a produção de rainhas foi utilizado o método de Doolittle (1899), utilizando-se cúpulas de acrílico. Os tratamentos foram: T1 ?40% soja, 60% açúcar, essência de baunilha; T2 ? 40% soja, 10% mel, 50% açúcar; T3 - 10% pólen, 30% soja, 10% mel, 50% açúcar. As seis mini recrias foram alimentadas quinze dias antes da transferência de larvas com alimentação energética e proteica, para adaptação, em cada alimentação era fornecida 400g de ração, e repetido no dia da recepção das cúpulas. As realeiras coletadas foram acondicionadas em B.O.D., e as rainhas pesadas nas primeiras 10 horas de vida. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente mediante o uso do programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 17.0 (SPSS. Inc, Chicargo, IL, EUA) e expressos em média e desvio padrão, submetido à análise da normalidade e teste de Mann-Whitney. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Realizado a ANOVA verificou-se que houve diferença estatística entre os tratamentos (p <0,05). O peso das rainhas para cada tratamento foi: T1 - 172.95 ± 29.22 b; T2 - 177.46 ± 27.81ab; e T3 - 183.03 ± 31.10a. A ração com pólen mostrou-se mais eficaz na produção de rainhas com peso médio superior a 180 mg. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar se existe diferença no peso ao nascer de abelhas rainha produzidas em mini recrias alimentadas com três diferentes formulações de ração proteica. O experimento foi conduzido durante o período de junho a agosto de 2011, na fazenda experimental Rafael Fernandes, UFERSA, em Mossoró - Rio Grande do Norte, Brasil. Foram utilizadas seis colmeias mini recrias com enxames, equalizados, ativos e populosos, para a produção de rainhas foi utilizado o método de Doolittle (1899), utilizando-se cúpulas de acrílico. Os tratamentos foram: T1 ?40% soja, 60% açúcar, essência de baunilha; T2 ? 40% soja, 10% mel, 50% açúcar; T3 - 10% pólen, 30% soja, 10% mel, 50% açúcar. As seis mini recrias foram alimentadas quinze dias antes da transferência de larvas com alimentação energética e proteica, para adaptação, em cada alimentação era fornecida 400g de ração, e repetido no dia da recepção das cúpulas. As realeiras coletadas foram acondicionadas em B.O.D., e as rainhas pesadas nas primeiras 10 horas de vida. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente mediante o uso do programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 17.0 (SPSS. Inc, Chicargo, IL, EUA) e expressos em média e desvio padrão, submetido à análise da normalidade e teste de Mann-Whitney. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Realizado a ANOVA verificou-se que houve diferença estatística entre os tratamentos (p <0,05). O peso das rainhas para cada trata... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelhas africanizadas; Apis mellifera L; Produção de rainhas; Semiárido brasileiro. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130121/1/3142-11705-1-PB-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02558naa a2200241 a 4500 001 2024684 005 2022-05-30 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp:// dx.doi.org/10.18378/aab.v3i1.3142$2DOI 100 1 $aPEREIRA, D. S. 245 $aPeso de rainhas virgens africanizadas produzidas em colônias submetidas a diferentes suplementações alimentares em Mossoró-RN, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar se existe diferença no peso ao nascer de abelhas rainha produzidas em mini recrias alimentadas com três diferentes formulações de ração proteica. O experimento foi conduzido durante o período de junho a agosto de 2011, na fazenda experimental Rafael Fernandes, UFERSA, em Mossoró - Rio Grande do Norte, Brasil. Foram utilizadas seis colmeias mini recrias com enxames, equalizados, ativos e populosos, para a produção de rainhas foi utilizado o método de Doolittle (1899), utilizando-se cúpulas de acrílico. Os tratamentos foram: T1 ?40% soja, 60% açúcar, essência de baunilha; T2 ? 40% soja, 10% mel, 50% açúcar; T3 - 10% pólen, 30% soja, 10% mel, 50% açúcar. As seis mini recrias foram alimentadas quinze dias antes da transferência de larvas com alimentação energética e proteica, para adaptação, em cada alimentação era fornecida 400g de ração, e repetido no dia da recepção das cúpulas. As realeiras coletadas foram acondicionadas em B.O.D., e as rainhas pesadas nas primeiras 10 horas de vida. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente mediante o uso do programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 17.0 (SPSS. Inc, Chicargo, IL, EUA) e expressos em média e desvio padrão, submetido à análise da normalidade e teste de Mann-Whitney. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Realizado a ANOVA verificou-se que houve diferença estatística entre os tratamentos (p <0,05). O peso das rainhas para cada tratamento foi: T1 - 172.95 ± 29.22 b; T2 - 177.46 ± 27.81ab; e T3 - 183.03 ± 31.10a. A ração com pólen mostrou-se mais eficaz na produção de rainhas com peso médio superior a 180 mg. 653 $aAbelhas africanizadas 653 $aApis mellifera L 653 $aProdução de rainhas 653 $aSemiárido brasileiro 700 1 $aPAIVA, C. da S. 700 1 $aCOELHO, W. A. C. 700 1 $aHOLANDA-NETO, J. P. de 700 1 $aSILVA, A. F. da 700 1 $aMARACAJÁ, P. B. 773 $tActa Apicola Brasilica$gv. 3, n. 1, p. 18-24, jan./dez. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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